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que é o mesmo
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Homens rezado nas suas origens pelo primeiro tesoureiro,
um dos fundadores do grupo.
Sr. Manoel Pedral, falecido à mais de 40 anos -
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81 ANOS DE GRAÇAS E
BÊNÇÃOS
no Brasil e no mundo
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Pré-Sínodo: Jovens desafiam Igreja a assumir mudanças da
era dos «social media |
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Mar 24, 2018 - 15:30
Documento conclusivo de reunião inédita, inaugurada pelo
Papa, aborda temas «controversos» no ensinamento
católico.
Cidade do Vaticano, 24 mar 2018 (Ecclesia) –
A inédita reunião que levou ao Vaticano mais de 300
jovens de todo o mundo, crentes e não-crentes, para
falar da sua situação, chegou hoje ao fim com apelos a
assumir as mudanças da era dos ‘social media’.
“Desejamos uma Igreja acessível através das redes
sociais e dos vários espaços sociais”, assinala o
documento conclusivo dos trabalhos, divulgado pela sala
de imprensa da Santa Sé.
Ao contrário do que é habitual, o texto original é a
versão em inglês e não a italiana.
“O impacto dos ‘social media’ na vida dos jovens não
pode ser subestimado, as redes sociais são uma parte
significativa da identidade e do modo de vida dos
jovens; os ambientes digitais têm um grande potencial
para unir pessoas por cima de distâncias geográficas,
como nunca antes”, pode ler-se.
Os jovens participantes, incluindo três portugueses,
admitem que a tecnologia pode potenciar, no entanto,
situações de isolamento e “aborrecimento”,
limitando os contactos a quem pensa da mesma forma.
“Faltam espaços e oportunidades para encontrar-se com
a diferença”, assinala o texto.
Os participantes deixam uma nota sobre o “desacordo”
que existe entre muitos jovens em relação a ensinamentos
da Igreja Católica nas áreas mais “controversas”,
como a contraceção, aborto, homossexualidade ou o
casamento.
“Os jovens podem querer que a Igreja mude o seu
ensinamento ou, pelo menos, ter acesso a uma melhor
explicação e a mais formação sobre estas questões”,
observam.
Nesse sentido, sublinham que os jovens “em conflito”
com o ensinamento oficial querem “continuar a ser
parte da Igreja” e que muitos outros aceitam estes
ensinamentos como “fonte de alegria”.
O documento convida os católicos a ir ao encontro das
pessoas nos locais onde elas socializam, nos bares,
cafés, estádios ou espaços culturais, além de locais
onde se vivem dificuldades, como “orfanatos,
hospitais, periferias, zonas de guerra, prisões,
comunidades de recuperação e bairros de luz vermelha”.
Os trabalhos inaugurados pelo Papa na segunda-feira, em
Roma, foram acompanhados por mais 15 mil jovens, através
de seis grupos linguísticos no Face book, incluindo o
português, com contributos incluídos no documento
conclusivo.
A reunião foi convocada por Francisco para preparar a
próxima reunião do Sínodo dos Bispos, que em outubro vai
debater, no Vaticano, o tema ‘Os jovens, a fé e o
discernimento vocacional’.
Ao longo de 14 páginas, a síntese dos vários contributos
recolhidos esta semana manifesta o desejo de uma
“Igreja autêntica, uma comunidade transparente, honesta,
convidativa, comunicadora, acessível, alegre e
interativa”.
O documento está dividido em três partes: os desafios e
oportunidades dos jovens no mundo de hoje; a fé e a
vocação, discernimento e acompanhamento; ação educativa
e pastoral da Igreja.
Os jovens oferecem a sua visão como “instrumento de
navegação” para uma maior compreensão da sua
realidade, por parte da hierarquia católica.
O documento vai ser entregue este domingo ao Papa
Francisco por um jovem do Panamá, cujo país irá acolher
a próxima edição internacional da Jornada Mundial da
Juventude, em janeiro de 2019.
Face a uma imagem de Igreja demasiado severa ou
moralista, os jovens esperam “uma Igreja acolhedora e
misericordiosa”, que ama todos.
As preocupações apresentadas passam por temas como a
sexualidade, a toxicodependência, os casamentos
falhados, as famílias desagregadas, os problemas
sociais, a criminalidade organizada, o tráfico de seres
humanos, a violência, a corrupção, o feminicídio, as
perseguições e a degradação ambiental.
“Inclusão, acolhimento, misericórdia e ternura”
são palavras-chaves nas propostas do mundo juvenil à
Igreja Católica, a que se somam desafios para o mundo,
como a paz, a “ecologia integral” ou uma
“economia global sustentável”.
Os participantes denunciam a “chaga da pornografia”,
incluindo os abusos de menores, e o “cyberbullyng”.
Em relação ao anúncio da mensagem cristã, os jovens
esperam “testemunhas autênticas” de fé, que
saibam transmiti-la com paixão, e propõem um
“regresso às Escrituras”, à Bíblia, para aprofundar
o conhecimento da “pessoa de Cristo”.
Esta sexta-feira, os jovens que participaram na
assembleia pré-sinodal foram convidados a participar
numa Via Sacra na Basílica de São João de Latrão, em
Roma presidida pelo cardeal Kevin Farrell, presidente do
Dicastério da Família, Leigos e Vida.
Ao logo das 14 estações, a leitura da Bíblia foi
acompanhada pela leitura de um testemunho de um jovem
que já tinha morrido, ou que tinha passado por
dificuldades.
OC |
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O Terço
(Rosário) dos Homens não exige
nada e não cobra nada da vida pessoal dos seus
participantes, o que faz
com que seus membros se sintam livres, e a liberdade dá ao
homem o poder de ser aquilo que ele deseja ser, daí as
transformações se sucederem de modo espontâneo
causado pelo contato que os mesmos passam a ter
com
Deus por intercessão
de Maria. |
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